o devidamente catalogados.
A expedição em busca dos animais foi liderada pelo mexicano Gerardo Ceballos González, pesquisador do Instituto de Ecologia da UNAM (Universidade Nacional
Autônoma do México). Em artigo publicado no site do Instituto, González relata trechos da jornada e mostra-se otimista com a descoberta de novas espécies nos países da América do Sul. "Esta é uma das mais importantes descobertas de biodiversidade dos últimos anos, já todas as espécies foram encontradas em uma área muito pequena”, completa o pesquisador.
Horacio Zeballos, investigador do Museu de História Natural de Arequipa, no Peru, também fez parte da equipe. Ele acredita que ainda há muitos outros animais a serem descobertos no santuário peruano. “É provável que novos vertebrados sejam descobertos não apenas neste santuário, como também em todo o território peruano", afirma Zeballos.
No artigo publicado pela UNAM, González descreve trechos da jornada: “Até chegar ao santuário, foi necessário caminhar por mais de duas horas pelas lindas paisagens da selva. Já bem perto da estação, nossa equipe se surpreendeu ao ver uma raposa cinzenta na América do Sul, mas é bem provável que ela seja uma nova espécie”, afirma o pesquisador.
A pesquisa foi conduzida por cientistas mexicanos e peruanos, e teve o apoio do próprio Santuário Nacional Tabaconas-Namballe, que tem uma área de 32 mil hectares e varia entre 1.800 metros e 3.200 metros de altitude. Seu bioma é bem complexo, abrangendo uma grande variedade de tipos de animais e vegetações na região dos Andes peruanos. A viagem em busca de novas espécies teve início em 2009 e terminou no ano passado. No entanto, os resultados foram divulgados apenas recentemente.
Redação CicloVivo
A expedição em busca dos animais foi liderada pelo mexicano Gerardo Ceballos González, pesquisador do Instituto de Ecologia da UNAM (Universidade Nacional
Autônoma do México). Em artigo publicado no site do Instituto, González relata trechos da jornada e mostra-se otimista com a descoberta de novas espécies nos países da América do Sul. "Esta é uma das mais importantes descobertas de biodiversidade dos últimos anos, já todas as espécies foram encontradas em uma área muito pequena”, completa o pesquisador.
Horacio Zeballos, investigador do Museu de História Natural de Arequipa, no Peru, também fez parte da equipe. Ele acredita que ainda há muitos outros animais a serem descobertos no santuário peruano. “É provável que novos vertebrados sejam descobertos não apenas neste santuário, como também em todo o território peruano", afirma Zeballos.
No artigo publicado pela UNAM, González descreve trechos da jornada: “Até chegar ao santuário, foi necessário caminhar por mais de duas horas pelas lindas paisagens da selva. Já bem perto da estação, nossa equipe se surpreendeu ao ver uma raposa cinzenta na América do Sul, mas é bem provável que ela seja uma nova espécie”, afirma o pesquisador.
A pesquisa foi conduzida por cientistas mexicanos e peruanos, e teve o apoio do próprio Santuário Nacional Tabaconas-Namballe, que tem uma área de 32 mil hectares e varia entre 1.800 metros e 3.200 metros de altitude. Seu bioma é bem complexo, abrangendo uma grande variedade de tipos de animais e vegetações na região dos Andes peruanos. A viagem em busca de novas espécies teve início em 2009 e terminou no ano passado. No entanto, os resultados foram divulgados apenas recentemente.
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